domingo, 31 de julho de 2011

Deixo-me..







Deixo-me cair petrificada sobre o chão manchado pelo sangue e lágrimas que outrora criavam caminhos e penso no amago de mim mesma, e admoesto a minha pessoa tudo o que dilapidei em tempos fugazes de antigas vidas.
Deixo o silêncio cair sobre este mesmo chão, lado a lado do corpo meu, ardiloso e insolente, sabendo já qual o ruar deste fenecimento.
Deixo que as palpebras caiam sob meus olhos e abafem todo e qualquer alarido que me tente roubar a este meu pândego homizio que de tão fleumático e frugal o encontro no somente meu amago!

1 comentário:

Evanir disse...

Que sua semana seja de muita paz,
que você seja abençoada (o)a cada minuto.
nunca esqueça que você mora no meu coração.
Que nossa amizade seja para sempre.
Bjs no seu coração,Evanir.